Jogadores comemoram. Adilson orienta
Que festa linda, que show deu a China Azul nas arquibancadas da Toca da Raposa 3! Como é maravilhoso ver o Mineirão pintado de azul e pulsando as cores do Cruzeiro! Os 40 mil presentes no estádio proporcionaram um espetáculo único. Ah não viveu quem não foi à Toca da Raposa 3 nesta quarta!
E logo hoje quando aconteceu o triunfo do futebol sobre a selvageria, a violência do neandertais equatorianos. Com o perdão da palavra, mas não podemos chamar o time do Deportivo Quito de time de futebol. É uma agressão aos tantos atletas e boleiros do mundo que jogam o futebol com honra e dignidade. E, para piorar a situação, um árbitro conivente com a violência e frouxo. Assim não pode, assim não dá.
O que se viu no gramado, de um lado, foi um Cruzeiro disposto a jogar, a fazer gols, a respeitar sua torcida e do outro um bando afim de assassinar seus oponentes usando a força bruta e, se lhes permitissem, usariam tacapes e porretes. Uma indignidade.
Mas houve, sim, futebol. O Cruzeiro dominou por completo o jogo e ditou o ritmo da partida. Hora acelerava e pressionava o adversário, hora cadenciava buscando até mesmo poupar-se para os próximos e decisivos jogos. O Wagner hoje mostrou o verdadeiro Wagner. Jogou elétrico, dando passes, buscando o jogo e marcou um golaço que decretou a vitória azul. É esse jogador que queremos ver em campo, esse é o nosso camisa 10.
Kleber, muito marcado, produziu pouco. Conseguiu, de fato, alguma coisa nos ultimos 20 minutos da partida. Mas apanhou feito um condenado e, o mais importante, revidou na bola, buscando desvencilhar-se da marcação. Kleber, assim como todo o time do Cruzeiro, vem mostrando maturidade, não entrando na pilha do antijogo e, até mesmo, forçando as expulsões dos adversários. Sobretudo com uma arbitragem tão ruim como a de hoje (alguém entendeu a expulsão do Fabrício?).
O placar, a meu ver, foi magro. Pelo volume de jogo, pelas chances criadas, esse time horroroso e violento do Quito deveria ter saido daqui com uns 5 ou 6 na sacola. Mas foi bom, pois o time criou muito. Precisamops apenas caprichar mais nas finalizações. Novamente (e aqui me sinto repetitivo) a carência nas laterais é gritante. Sobretudo na lateral direita. Precisamos de reforços nesses setores para o restante da temporada.
Valeu, Cruzeirão!!! Muito obrigado por ser esse clube tão glorioso e tradicional. Agora que venham as finais do Mineiro. Vamos todos torcer com muito repeito e numa boa, na paz.
E logo hoje quando aconteceu o triunfo do futebol sobre a selvageria, a violência do neandertais equatorianos. Com o perdão da palavra, mas não podemos chamar o time do Deportivo Quito de time de futebol. É uma agressão aos tantos atletas e boleiros do mundo que jogam o futebol com honra e dignidade. E, para piorar a situação, um árbitro conivente com a violência e frouxo. Assim não pode, assim não dá.
O que se viu no gramado, de um lado, foi um Cruzeiro disposto a jogar, a fazer gols, a respeitar sua torcida e do outro um bando afim de assassinar seus oponentes usando a força bruta e, se lhes permitissem, usariam tacapes e porretes. Uma indignidade.
Mas houve, sim, futebol. O Cruzeiro dominou por completo o jogo e ditou o ritmo da partida. Hora acelerava e pressionava o adversário, hora cadenciava buscando até mesmo poupar-se para os próximos e decisivos jogos. O Wagner hoje mostrou o verdadeiro Wagner. Jogou elétrico, dando passes, buscando o jogo e marcou um golaço que decretou a vitória azul. É esse jogador que queremos ver em campo, esse é o nosso camisa 10.
Kleber, muito marcado, produziu pouco. Conseguiu, de fato, alguma coisa nos ultimos 20 minutos da partida. Mas apanhou feito um condenado e, o mais importante, revidou na bola, buscando desvencilhar-se da marcação. Kleber, assim como todo o time do Cruzeiro, vem mostrando maturidade, não entrando na pilha do antijogo e, até mesmo, forçando as expulsões dos adversários. Sobretudo com uma arbitragem tão ruim como a de hoje (alguém entendeu a expulsão do Fabrício?).
O placar, a meu ver, foi magro. Pelo volume de jogo, pelas chances criadas, esse time horroroso e violento do Quito deveria ter saido daqui com uns 5 ou 6 na sacola. Mas foi bom, pois o time criou muito. Precisamops apenas caprichar mais nas finalizações. Novamente (e aqui me sinto repetitivo) a carência nas laterais é gritante. Sobretudo na lateral direita. Precisamos de reforços nesses setores para o restante da temporada.
Valeu, Cruzeirão!!! Muito obrigado por ser esse clube tão glorioso e tradicional. Agora que venham as finais do Mineiro. Vamos todos torcer com muito repeito e numa boa, na paz.
ADVERSÁRIOS TREMEI!!!
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